quinta-feira, 30 de junho de 2011

De repente 30




Da Ditadura a Democracia, relembrar os acontecimentos da vida nos faz sentir parte da história.
Nem acredito que passei por isso. Ainda me lembro na escola (anos 90) as meninas usavam esmalte e batom preto, que virou moda na época dos “caras pintadas” em luto pela corrupção no governo Collor, além dos próprios “caras pintadas”, porém estes eram da turma da oitava série, não sou tão velha assim...
Mas é muito bom saber que estou aqui e ainda tenho esperanças e sonhos, a Democracia não tomou o rumo que se esperava nas diretas já....mas isto fica pra outra hora, o  que eu queria deixar de mensagem é que a vida, embora não pareça, é muito curta e devemos aproveitar cada momento e torná-los inesquecíveis, sempre lutando pelo que acreditamos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Que país é esse?

Os países de primeiro mundo estão em mudança contínua. Para que um país tenha um governo coerente com as mudanças, deve frequentemente reformular suas políticas públicas e as formas de conceber o desenvolvimento.
Assim surge uma pergunta básica: como o Brasil procura estabelecer seu lugar junto às outras nações? Embora tenha um passado de reformas econômicas atrapalhadas, depois do Real que nos trouxe certa estabilidade, não tivemos mais reformas para garantir seus efeitos positivos.
Mas estamos em uma alienação de idéias, as quais nos levam para outros assuntos e assim nos esquecemos do nosso papel. A Copa de 2014 é uma alienação, não seria se as reformas  ficassem além dos locais físicos e visando apenas os turistas, também como as políticas de segurança. Pois os eventos mundiais do qual o Brasil será sede, são o foco principal desse governo.
De modo que a política de segurança da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), as tomadas de território pelo exército, transparecem uma estratégia imediatista, o que nos leva a uma preocupação a longo prazo, afinal como ficaram os cidadãos depois dos mundiais?
Uma opção que poderia ser eficaz é a formação de pensamentos críticos, em associações de bairros, ONGs, escola, universidades, etc. Visto que impediria a alienação, e consequentemente promoveria uma inquietação, e partindo desta uma atitude. A população tomaria seu lugar na Democracia, ou seja, fiscalizaria e opinaria com maior ênfase no desenvolvimento e nas reformas necessárias.